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Transformação digital das empresas: concepção e estratégia

Por 16/08/2024 15/10/2024 18 minutos

A transformação digital das empresas tem se consolidado como um dos principais motores de inovação efetiva e competitividade no ambiente corporativo. Isso porque implementar processos digitais de forma eficaz pode transformar radicalmente a estrutura e a operação de um negócio, gerando benefícios e resultados significativos. Provavelmente, tudo o que a sua empresa precisa para se destacar no mercado.

De acordo com a pesquisa “Reinventar uma empresa vai além de proteger suas operações”, realizada pela McKinsey, uma transformação digital ágil, que envolve toda a estrutura e cultura da empresa, permite melhorias rápidas que reduzem em até 40% o time to market. Além disso, empresas que passaram por transformações ágeis bem-sucedidas obtêm cerca de 30% de ganhos em eficiência e tornam-se de cinco a dez vezes mais rápidas que seus concorrentes.

Esses números revelam o potencial transformador da digitalização em termos de velocidade e eficiência, mas também na capacidade de uma empresa se posicionar no mercado. Para gestores e líderes de áreas de tecnologia, a busca por inovação em produtos digitais é crucial, e a transformação digital oferece a base necessária para alcançar esse objetivo.

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O custo de não modernizar seus produtos e sistemas


A transformação digital das empresas é essencial para a modernização, porém esse caminho é repleto de desafios. Abaixo, destacamos algumas das principais dores enfrentadas pelas organizações.

  1. Perda de eficiência: empresas que ainda operam com processos manuais ou sistemas defasados enfrentam desperdício de tempo e recursos. A falta de automação leva a prazos não cumpridos e a menor capacidade de resposta às demandas.
  2. Altos custos operacionais: a manutenção de sistemas legados exige investimentos contínuos. Esses sistemas são menos eficientes, o que dificulta a inovação. Além disso, encontrar e manter pessoas que dominem tecnologias que já foram superadas tem um alto custo.
  3. Falhas de segurança: sistemas desatualizados, assim como dados mantidos e controlados em planilhas são mais vulneráveis e aumentam o risco de ciberataques e vazamento. Esses incidentes podem causar perdas financeiras, danos à reputação e perda de confiança dos usuários.
  4. Falta de dados para tomada de decisão: a transformação digital das empresas possibilita a coleta e análise de grandes volumes de dados, essenciais para decisões informadas. Por outro lado, a falta de informação impede a identificação de tendências e oportunidades, comprometendo inovação e adaptação ao mercado.
  5. Dificuldade em integrar sistemas: empresas com diversos sistemas podem ter dificuldade em integrá-los de maneira coesa. Essa falta de integração dificulta a comunicação e a coordenação de atividades, atrasando processos e aumentando a chance de erros e inconsistências.

Em resumo, essas dores afetam os negócios, reduzindo a lucratividade e a capacidade de investimento, comprometendo a confiança e resultando em perdas financeiras. Nesse sentido, uma estratégia bem planejada torna-se vital para superar esses desafios e prosperar no cenário digital atual.

O que é essencial na transformação digital?


A transformação digital é impulsionada pela tecnologia, que atua como um catalisador para a modernização e otimização dos processos empresariais. Afinal, um dos principais objetivos da digitalização é resolver processos que antes eram manuais, melhorando a eficiência das operações. Nesse contexto, a Experiência do Usuário (UX) emerge como um fator crítico para o sucesso da transformação digital das empresas.

Na prática, a digitalização visa substituir processos manuais, que são ineficientes e propensos a erros, por soluções automatizadas e integradas. Isso reduz o tempo e o custo operacional, minimiza o risco de erros humanos – aumentando a precisão e a consistência dos processos.

A tecnologia também desempenha um papel fundamental no aprimoramento de sistemas e produtos existentes. Atualizações tecnológicas e integração de novas ferramentas permitem que empresas melhorem a performance e a funcionalidade de seus produtos. Por exemplo, a implementação de plataformas baseadas em nuvem, que oferecem flexibilidade e escalabilidade.

Além disso, no centro da transformação digital das empresas, está a UX, que se tornou inegociável para o sucesso. À medida que as empresas digitalizam seus processos e produtos, a forma como os usuários interagem com essas tecnologias deve ser intuitiva, eficiente e satisfatória. Essa experiência impacta diretamente a adoção e o engajamento com as novas soluções digitais – tanto produtos para o mercado, quanto sistemas para uso interno.

Ou seja, investir em design pode transformar a maneira como clientes e colaboradores percebem e utilizam produtos e serviços. Uma interface amigável e processos simplificados melhoram a satisfação do usuário, mas também aumentam a lealdade e a retenção.

Logo, empresas que priorizam a experiência do usuário são capazes de competir em um mercado digital cada vez mais saturado, pois conseguem oferecer soluções que atendem às expectativas dos usuários, impactando desde a preferência entre os concorrentes até a produtividade dos times internos.

Casos de sucesso de Transformação Digital


Sicredi e Liberum Ratings são exemplos claros dos benefícios substanciais da transformação digital, que aprimorou seus processos internos e aumentou a eficiência.

O Sicredi, uma cooperativa de crédito de destaque no Brasil, implementou diversas soluções digitais, resultando em integração mais eficiente entre áreas como Sourcing, Crédito, Seguros e Ouvidoria. Plataformas como MGPT e Timesheet, por exemplo, foram essenciais para a gestão de profissionais terceiros e o acompanhamento da performance dos fornecedores.

Resultados comprovados:

  • Redução de 80% no esforço operacional: a digitalização minimizou o retrabalho e acelerou o processamento das informações.
  • Melhoria na transparência e estruturação dos processos: a plataforma digital aprimorou a governança e a gestão de fornecedores.
  • Integração e inovação: a implementação de mais de dez soluções digitais facilitou a integração entre setores e impulsionou a criação de soluções inovadoras.

A Liberum Ratings, segunda maior empresa de classificação de riscos do Brasil, com 60% de market share, também passou por uma transformação digital significativa. Substituiu seu sistema legado por um novo sistema backoffice desenvolvido pela SoftDesign, que resultou em ganhos notáveis de agilidade, produtividade e precisão nas análises de fundos de investimento.

Resultados comprovados:

  • Aumento de 75% da velocidade de processamento de documentos: a importação de arquivos, que antes demorava três horas, agora ocorre em minutos.
  • Melhoria na capacidade analítica e motivação dos colaboradores: a nova ferramenta permitiu o desenvolvimento de novas técnicas analíticas, aumentando a satisfação e retenção de talentos.
  • Evolução do core business e novas oportunidades de negócios: o sistema aprimorado melhorou a visualização de dados, a gestão da informação e a escalabilidade do negócio.

Décio Bapttista Santos, Co-founder e Diretor Comercial da Liberum Ratings, destaca: “a transformação digital nos permitiu, além de melhorar aquilo que nós já fazíamos todos os dias, criar outras fontes de receita sem perder o foco.”

Desafios da Transformação Digital


A transformação digital das empresas é essencial para se manter competitivo no cenário moderno. No entanto, o estudo da McKinsey “Transformações digitais no Brasil: insights sobre o nível de maturidade digital das empresas no país” destaca vários desafios complexos que podem dificultar essa mudança.

Um dos principais é a falta de uniformidade na implementação digital. Isso significa que algumas áreas da empresa podem avançar rapidamente, enquanto outras ficam estagnadas, criando disparidades internas e dificultando a integração e colaboração entre áreas. Por isso, a transformação digital deve ser holística, abrangendo todos de maneira equilibrada para evitar que setores específicos fiquem para trás.

Além disso, muitas empresas cometem o erro de focar excessivamente na tecnologia, esquecendo que o objetivo final é melhorar a experiência do usuário. Segundo a McKinsey, as empresas mais bem-sucedidas na transformação digital são aquelas que mantêm o usuário no centro de suas estratégias. Isso significa desenvolver soluções que realmente atendam às expectativas dos usuários, garantindo uma experiência positiva e integrada.

Outro desafio crucial é escolher parceiros com a expertise necessária. Sem orientação adequada, as empresas podem enfrentar problemas como a implementação de tecnologias inadequadas ou ineficazes. Portanto, é vital selecionar parceiros que possuam profundo conhecimento do mercado e experiência comprovada em transformações digitais, que permitam orientar a empresa em cada etapa, desde a concepção até o desenvolvimento e além.

O estudo da McKinsey revela que muitas organizações brasileiras ainda estão em estágios iniciais de sua jornada digital. Apesar de reconhecerem a importância da digitalização, muitas delas ainda enfrentam dificuldades em alinhar sua estratégia digital com seus objetivos de negócio.

Empresas que superam esses desafios adotam uma abordagem centrada no usuário, investem em treinamento contínuo e escolhem parceiros tecnológicos experientes para conduzir esse processo.

Estrutura organizacional e cultura


A agilidade organizacional é fundamental para que as empresas se adaptem com eficiência às mudanças digitais. Ao permitir uma resposta rápida às novas demandas do mercado, a agilidade organizacional se torna uma peça-chave para o sucesso da transformação digital das empresas.

Nesse contexto, a estrutura organizacional e a cultura desempenham um papel estratégico. Na SoftDesign, a estrutura organizacional é projetada para ser flexível e dinâmica, com times missionários que são formados por profissionais dedicados a projetos específicos e profundamente alinhados com os objetivos de negócios da empresa. Essa abordagem garante que cada iniciativa esteja conectada à estratégia global da organização.

De forma prática, os times missionários conhecem bem os pontos fortes da sua empresa, utilizando-os para impulsionar o sucesso dos produtos. Ao mesmo tempo, trabalham para desenvolver os pontos fracos, promovendo melhorias que fortalecem a organização como um todo. Essa prática melhora a qualidade de aplicativos, sistemas e processos, e contribui para uma cultura de aprendizado e desenvolvimento contínuo.

Uma comunicação eficiente entre todos os envolvidos é outro benefício significativo dos times missionários. Eles garantem que a informação flua de maneira clara e rápida para que todos estejam alinhados com os objetivos do projeto.

Além disso, esses times são capazes de mapear melhor os riscos e oportunidades dos produtos, contribuindo para o seu sucesso. Ao identificar possíveis problemas e soluções antecipadamente, eles ajudam a mitigar riscos e a aproveitar oportunidades que podem surgir durante o desenvolvimento do produto. Esse enfoque proativo é uma característica cultural que incentiva a inovação efetiva.

Por fim, os times missionários deixam um legado positivo de experiência e cultura na empresa. Ao concluir seus projetos, eles transferem aprendizados e melhores práticas para a organização, enriquecendo o conhecimento coletivo e facilitando futuras iniciativas. Isso fortalece a capacidade da empresa de se adaptar às mudanças e de inovar.

Insights sobre times missionários

Estratégia de Produto


Desenvolver uma estratégia eficaz é essencial para suportar a transformação digital das empresas. Uma estratégia bem-definida guia a criação de produtos que atendem às necessidades dos usuários. Afinal, a Concepção para Transformação Digital prepara a empresa para investir em novas tecnologias de forma estratégica. Confira os principais motivos para investir em estratégia de produto:

  • Alinhamento com objetivos de negócio: ao conectar a visão do produto com os objetivos estratégicos, as empresas garantem que seus esforços de transformação digital tragam resultados tangíveis e relevantes.
  • Entendimento profundo do cliente: a transformação digital bem-sucedida coloca o usuário no centro de todas as iniciativas. Uma estratégia de produto sólida envolve a realização de pesquisas de mercado e a coleta de feedback para entender necessidades, comportamentos e expectativas.
  • Inovação efetiva: uma estratégia de produto eficaz incentiva a experimentação e a adaptação, permitindo que as empresas respondam rapidamente às mudanças do mercado e às novas tecnologias. Isso mantém os produtos relevantes.
  • Eficiência operacional: uma estratégia de produto eficiente ajuda a identificar as ferramentas e tecnologias mais adequadas para o desenvolvimento e a gestão de produtos. Isso pode reduzir custos e acelerar o time to market.
  • Gestão de riscos e oportunidades: envolve a análise de tendências de mercado, a avaliação da concorrência e a antecipação de desafios potenciais. Com uma abordagem proativa, as empresas podem mitigar riscos e aproveitar oportunidades, garantindo um caminho mais seguro e lucrativo para a transformação digital.
  • Engajamento dos stakeholders: transformar-se digitalmente é um esforço coletivo. Uma estratégia de produto clara comunica a visão e os objetivos do produto a todos os stakeholders, garantindo alinhamento e suporte contínuo. Isso facilita a colaboração e a tomada de decisão, essenciais para o sucesso da transformação digital das empresas.

Metodologias e práticas para implementar a transformação digital


Em suma, a transformação digital requer adaptação rápida e eficiente às mudanças do mercado e às necessidades dos usuários. Para alcançar esse objetivo, as empresas podem se beneficiar de diversas abordagens e ferramentas. A seguir, compartilhamos algumas delas:

  • Agilidade: fundamental para a adaptação rápida e eficiente em um mercado dinâmico. Metodologias ágeis, como Scrum e Kanban, permitem que os times de produto trabalhem em ciclos curtos e iterativos. Essa abordagem facilita a adaptação às mudanças de requisitos e prioridades, pois permite que as empresas respondam rapidamente às necessidades dos usuários e às tendências do mercado.
  • Automação: é uma ferramenta crucial para aumentar a eficiência operacional. Processos manuais e repetitivos podem ser automatizados utilizando tecnologias como Robotic Process Automation (RPA) e soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA).
  • Lean Startup: essa abordagem data-driven enfatiza a criação de MVPs para testar hipóteses e obter feedback rápido dos usuários. Ao focar em experimentação, aprendizado contínuo e ajustes baseados em dados, as empresas reduzem desperdícios e direcionam recursos de forma mais eficaz.
  • Design Thinking: é uma abordagem centrada no usuário que visa criar soluções que realmente atendam às necessidades e desejos dos clientes. Esse processo envolve empatia, definição de problemas, ideação, prototipagem e testes. Ao entender profundamente a perspectiva dos usuários e iterar rapidamente, as empresas desenvolvem produtos e serviços que resolvem problemas reais.
  • Workshops de alinhamento entre áreas: esses eventos facilitam a comunicação entre diferentes equipes, promovendo uma compreensão compartilhada dos objetivos, desafios e soluções. Isso porque, ao envolver stakeholders de diversas áreas em discussões e atividades colaborativas, os workshops ajudam a identificar pontos de alinhamento e formas de resolver conflitos.

Concepção para Transformação Digital


Na SoftDesign, a Concepção para Transformação Digital aprimora sistemas, aplicativos e processos para tornar sua empresa mais digital, eficiente e produtiva. Esse serviço auxilia na priorização de iniciativas, definição de soluções e elaboração de um roadmap detalhado para implementação.

Desenvolvido ao longo dos últimos dez anos, o método de Concepção da SoftDesign é uma evolução do Design Sprint, integrando User Research e Estratégia de Produto para impulsionar a transformação digital com uma abordagem centrada no usuário. Já implementado com sucesso em centenas de clientes, nossa metodologia se destaca pela sua profundidade e abrangência.

Diferente de outras empresas, não apenas conduzimos o Discovery, mas também analisamos a solução e as opções tecnológicas disponíveis. Isso nos permite entregar mais do que apenas ideias; oferecemos roadmaps realistas de execução que transformam a visão em realidade.

Nosso processo de Concepção é dividido em quatro etapas:

  1. Pesquisa: mapeamos o estado atual (AS-IS) dos processos e sistemas, identificando gargalos e coletando insights dos usuários e do mercado para enriquecer a compreensão do contexto e das necessidades.
  2. Opções estratégicas: com base na análise de múltiplas opções, a solução mais adequada é escolhida junto ao cliente em um workshop de Design Thinking, que reúne diversas áreas para definir o melhor caminho a seguir.
  3. Desenho da solução: desenham-se fluxos e protótipos, e as opções de tecnologias que serão utilizadas. Nessa etapa, também usamos feedback para aprimorar ideias.
  4. Roadmap: em um workshop, planejamos o desenvolvimento de forma estratégica, definindo por onde começar o seu MVP e as etapas subsequentes de experimentação e desenvolvimento.

Assista ao vídeo abaixo para saber mais sobre a Concepção.

Confira alguns cases de sucesso do nosso serviço de Concepção


  • Todeschini

Na Todeschini, nosso desafio foi planejar ideias inovadoras para os canais de relacionamento. Focamos em pesquisa para definir uma nova jornada, visando melhorar a satisfação e o engajamento digital. O resultado foi um plano robusto com soluções de curto, médio e longo prazo, orientando a implementação das mudanças necessárias para alcançar os objetivos de inovação e eficiência.

  • CIEE

No CIEE, a SoftDesign utilizou seu método de Concepção para transformar processos e sistemas, identificando melhorias por meio de uma análise colaborativa. Desenvolvemos soluções para potencializar a interação entre estudantes e empresas. O roadmap criado permitiu ao CIEE implementar inovações estrategicamente, otimizando plataformas e processos para uma experiência mais eficiente e satisfatória.

Conclusão


Em resumo, investir na transformação digital das empresas é inegociável para quem pretende sobreviver em um mercado em constante evolução tecnológica. Para gestores e líderes de áreas de tecnologia, a busca por inovação em produtos digitais é crucial, e a transformação digital oferece a base necessária para alcançar e sustentar essa vantagem competitiva.

A SoftDesign, com sua experiência em Concepção para Transformação Digital, está pronta para ajudar sua empresa a iniciar ou acelerar essa jornada, garantindo uma abordagem estratégica e centrada no usuário. Juntos, superamos desafios, modernizamos processos e alcançamos melhores resultados.

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Perguntas frequentes


Veja, a seguir, a resposta para as principais dúvidas sobre a transformação digital das empresas:

Quais os impactos da transformação digital para as empresas?

A transformação digital melhora a eficiência operacional, reduz custos e impulsiona a inovação, permitindo às empresas competirem melhor no mercado.

Qual a principal vantagem da transformação digital das empresas?

A principal vantagem da transformação digital das empresas é o aumento da eficiência operacional, que permite melhorar a produtividade, além de oferecer uma experiência mais personalizada aos usuários.

Como processos digitais podem transformar uma empresa?

Processos digitais transformam uma empresa ao automatizar tarefas, reduzir erros e aumentar a velocidade de operações, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e informada.

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Foto do autor

Pâmela Seyffert

Content Marketing Analyst na SoftDesign. Jornalista (UCPEL) com MBA em Gestão Empresarial (UNISINOS) e mestrado em Comunicação Estratégica (Universidade Nova de Lisboa). Especialista em comunicação e criação de conteúdo.

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