- Qualidade e Testes
A importância dos testes de software não deve ser subestimada no desenvolvimento de produtos digitais. Afinal, os variados tipos de verificação ajudam a garantir que os aplicativos, plataformas e softwares funcionem conforme esperado antes de serem lançados.
Isso, consequentemente, minimiza falhas, melhora a qualidade e proporciona uma experiência ao usuário mais fluida e envolvente.
Dessa maneira, realizar testes de software é algo essencial para detectar e corrigir erros antecipadamente, economizando tempo e recursos a longo prazo. Vamos ver, então, como eles podem ser aplicados à rotina da sua empresa? Boa leitura!
Os principais testes de software são o funcional, de regressão, de unidade, de carga, de usabilidade, de segurança, de desempenho e de aceitação.
São categorizados para atingir objetivos específicos e, assim, visam assegurar a qualidade e funcionalidade dos sistemas em desenvolvimento.
Abaixo, você vai conhecer melhor os principais tipos de testes de software:
Dessa maneira, os diferentes tipos de testes de software são essenciais para garantir a qualidade, segurança e desempenho dos produtos digitais, proporcionando uma base sólida para a entrega de soluções confiáveis e eficientes.
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As fases do processo de teste podem variar conforme a complexidade e o tipo de desenvolvimento de software. Contudo, no geral, elas se concentram em um fluxo de 5 etapas, conforme vamos abordar abaixo:
Além disso, todos podem (e devem) participar dos testes de software. O que exalta as qualidades de um modelo ágil, por exemplo, expandindo as responsabilidades para membros que não sejam exclusivamente da área de Quality Assurance (QA).
Isso ajuda a evitar desperdícios de energia e a reduzir o tempo de desenvolvimento.
A diferença está apenas no momento em que cada um realiza os testes. Mas é importante considerar essa abordagem porque ela melhora a qualidade do software — afinal, sua estratégia de produto é avaliada por diferentes perspectivas dentro dessa solução em desenvolvimento.
Para organizar e entender os tipos de testes no contexto ágil, podemos planejar o processo por meio de quadrantes cuja matriz é dividida em dois eixos: um horizontal que diferencia testes voltados para o negócio e testes voltados para a tecnologia; e um vertical que separa testes que apoiam a equipe de testes que criticam o produto.
A seguir, apresentamos uma visão geral dos quatro quadrantes.
O quadrante inclui testes que apoiam a equipe de desenvolvimento e são focados na tecnologia, frequentemente automatizados. Os principais testes aqui são:
Aqui, os testes apoiam a equipe e estão voltados para o negócio, podendo ser tanto automatizados quanto manuais. Os principais tipos incluem:
O quadrante se concentra na crítica do produto com foco no negócio e geralmente envolve testes manuais. Inclui:
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O quadrante final foca na crítica do produto com ênfase na tecnologia, geralmente utilizando ferramentas específicas. Os principais são:
No modelo ágil, a escolha dos tipos de testes de software deve ser estrategicamente planejada para agregar valor ao projeto de forma eficiente.
A abordagem mais eficaz é a pirâmide de testes, que prioriza os diferentes níveis de teste com base no valor que eles proporcionam e nos recursos necessários. Isso porque, o modelo sugere que a maior parte dos esforços deve ser direcionada para testes de unidade.
Não é à toa: afinal, esses testes são rápidos e econômicos de automatizar, proporcionando uma ampla cobertura com baixo custo e alta eficiência.
Em seguida, os testes de integração podem garantir que os diferentes componentes do sistema funcionem bem juntos. Por outro lado, os testes de Interface de Usuário (UI) devem receber um menor esforço, pois são mais custosos e demorados, especialmente quando realizados manualmente.
Por isso, consideramos que os testes unitários são particularmente valiosos: eles permitem uma rápida detecção de falhas e uma regressão eficiente, o que é crucial para a integração contínua no pipeline de desenvolvimento.
Além disso, como já apontamos, todos os integrantes da equipe, e não apenas o Quality Assurance (QA), têm um papel na realização de testes de software.
É um conjunto de abordagens, então, que combina o planejamento de testes com a colaboração (e expertise) de toda a equipe, o que promove uma abordagem mais eficiente e adaptável para garantir a qualidade do software.
Testes em programação se concentram em práticas para garantir que o código-fonte de um software funcione conforme esperado e atenda aos requisitos.
Para isso, eles envolvem a verificação e validação do comportamento do software para identificar e corrigir erros, falhas e inconsistências. Com isso, a abordagem busca assegurar que a lógica implementada no código esteja correta e que o sistema se comporte de maneira adequada em diferentes cenários.
Existem vários tipos de testes que podem ser realizados durante o desenvolvimento de software, vamos lembrar de alguns exemplos já citados anteriormente:
Com uma ação integrada, os testes em programação contribuem com a qualidade do software, permitindo que os desenvolvedores identifiquem e corrijam problemas antes que o produto digital seja lançado para os usuários finais.
A principal responsabilidade de um tester de software é identificar falhas e problemas no software antes que ele seja lançado. Para isso, o especialista verifica a funcionalidade, a integração e a usabilidade do sistema, bem como a documentação e comunicação de quaisquer problemas encontrados.
E embora o Analista de Qualidade (QA) seja responsável por planejar o que será testado e definir os critérios de aceitação, essa função não deve ser atribuída apenas a ele.
Para manter a eficiência do projeto e evitar atrasos, o QA pode colaborar com o Product Owner (PO) na definição dos comportamentos da aplicação e dos critérios mínimos necessários para seu funcionamento, por exemplo.
Essa colaboração permite que os desenvolvedores realizem seus próprios testes durante o ciclo de desenvolvimento, reduzindo o tempo de espera entre os ciclos de desenvolvimento e testes.
Vimos, neste post, como os testes de software fazem parte essencial do desenvolvimento de produtos digitais, garantindo que os aplicativos funcionem conforme esperado e ofereçam uma experiência positiva ao usuário.
Afinal, a realização desses testes minimiza falhas, melhora a qualidade e economiza tempo e recursos a longo prazo. Por isso, conhecer os diferentes tipos de testes, como testes funcionais, de regressão, unitários, de integração e de segurança, é crucial para assegurar que o software atenda aos requisitos programados.
Com essas práticas, sua empresa pode implementar uma rotina de testes eficaz que contribui para o sucesso dos produtos digitais. E se quiser aprofundar os seus conhecimentos nas melhores práticas em desenvolvimento de softwares, aproveite para conferir as principais estratégias de testes de APIs!
Para ajudar você a entender melhor os testes de software, respondemos abaixo às perguntas mais frequentes sobre o assunto.
Os testes de software verificam se o código e o comportamento do software estão corretos e atendem aos requisitos. Eles incluem testes unitários, de integração, de sistema, de aceitação e de regressão.
As cinco fases de um teste de software são: planejamento de testes, design de testes, configuração do ambiente de testes, execução dos testes e avaliação e relatório dos testes.
Os principais tipos são: testes funcionais, de regressão, de unidade, de integração, de performance, de usabilidade, de segurança e de aceitação.
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