- Concepção, Desenvolvimento de Software
Explorar ideias, entender melhor os usuários, identificar funcionalidades e escolher tecnologias. Essas são algumas das etapas abordadas na Concepção de Produto Digital da SoftDesign: serviço capaz de auxiliar startups e empresas consolidadas na elaboração do produto ou serviço digital, entendendo qual problema ele resolve e de que maneira gera valor. Design Thinking e Lean Startup são algumas das abordagens que nos auxiliam a pensar essas soluções, olhando para o modelo de negócio e aplicando conhecimentos de design, agilidade e tecnologia.
Nos últimos oito anos, realizamos mais de 300 concepções para negócios em mercados diversos como, por exemplo, a área Financeira, de Saúde, Agronegócio, ramo de Seguros e Imobiliário. Com esses parceiros, concebemos soluções de Plataformas, SaaS (Software as a Service), Marketplace, entre outros.
Mas, afinal, por que esses parceiros optaram por fazer a Concepção com a SoftDesign? Sabemos que cada concepção é única. Por isso, trabalhamos por meio de um método multidisciplinar, com equipes compostas por profissionais que possuem vivência acadêmica e de mercado. Junto ao cliente, pensamos na solução digital de maneira global, considerando metodologias, viabilidade financeira e usuários.
A Concepção de Produto da SoftDesign possui quatros semanas de duração. Para manter o cronograma organizado, sugerimos aos clientes marcar os encontros semanais sempre no mesmo horário e dia da semana. Não são só as reuniões que são previamente planejadas, os tópicos que serão tratados ao longo dos encontros também são compartilhados com os clientes no início do processo.
Entretanto, Karina Hartmann, Product Manager da SoftDesign, ressalta que o trabalho é flexível, visto que cada cliente possui necessidades, disponibilidade e tempos de análise diferentes.
A Concepção é um processo criativo. Logo, às vezes precisamos de mais tempo para amadurecer ideias e protótipos. Conduzimos todas as etapas de maneira muito tranquila e segura para que o cliente perceba que existe uma lógica, mesmo que estejamos abertos a ajustes de percurso quando necessário.
Se você já contratou algum serviço certamente enfrentou momentos de dúvidas e questionamentos: o conhecimento que temos será considerado pela empresa contratada? E as estratégias que já pensamos? Existe espaço para as nossas preocupações? Seremos realmente ouvidos ao longo do processo? Na SoftDesign, temos uma cultura colaborativa e de cocriação. Sendo assim, nossos clientes e parceiros não contratam especialistas que irão entregar uma solução pronta.
O que proporcionamos, é um facilitador que possui técnicas, métodos, conhecimentos de mercado e de projetos anteriores, capazes de auxiliar na criação do produto. “Existe muito espaço de escuta e fala na Concepção de Produto da SoftDesign. O nosso papel como especialistas é o de apresentar dados, defender pontos de vista e estratégias, mas o cliente possui total liberdade para propor outras soluções e caminhos. A decisão sempre será do empreendedor”, destaca Karina.
Atualmente, organizamos quatro reuniões de cocriação e debate, sendo que cada uma delas utiliza técnicas diferentes. As primeiras estão inseridas no universo do Design Thinking e as demais integram o universo do UX Design. No presencial, usávamos um quadro branco e post its, em uma Sala de Design e Cocriação. Já no virtual usamos o Miro – plataforma online para construção de ideias em grupo. “O processo de cocriação na Concepção se dá de muitas formas e cada pessoa pode colaborar do seu jeito, visto que o principal objetivo é abrir espaço para a troca de opiniões em um ambiente democrático, com capacidade de gerar valor ao negócio”.
Estudos sobre as Pesquisas com usuários, mercados e fornecedores no Miro.
A Concepção de Produto Digital da SoftDesign reúne profissionais qualificados oriundos das áreas de produto, design e programação. A equipe trabalha por meio de um método multidisciplinar que abrange conhecimentos e técnicas de várias disciplinas: Design Thinking, User Research, UX Design, Priorização, Estratégia de Produto e Lançamento.
“Nossos profissionais estão focados em responder perguntas de maneira holística. Nos consideramos multidisciplinares porque o nosso método não olha nem só pelo lado do design de interface, nem só pelo lado do design de experiência, negócio, modelo de receita ou tecnologia. O método utilizado na Concepção de Produto da SoftDesign combina todas essas disciplinas para construir uma solução que faça sentido e que tenha razão de existir”, ressalta Karina.
Ao longo da Concepção, muitas vezes descobrimos que o cliente pode até já ter um protótipo, mas isso não significa que ele tenha um entendimento do negócio como um todo. Sendo assim, essa metodologia personalizada auxilia o cliente a compreender como irá ganhar dinheiro com o produto, qual é o seu público-alvo e como será o método de pagamento do seu negócio, por exemplo.
De acordo com a Product Manager da SoftDesign, o Design Sprint é considerado uma inspiração para a Concepção de Produto da SoftDesign, mas quando testado não funcionou tão bem quanto o modelo de reuniões com uma semana de espaçamento. “Para criar o serviço de Concepção testamos várias fontes, referências e métodos, com o objetivo de adaptar uma metodologia que funcionasse bem para startups e empresas consolidadas que querem inovar. Desenvolvemos o nosso próprio modo de fazer, de maneira didática e com mais espaço para absorção de conhecimento e informação”.
Além disso, Karina destaca que o Design Sprint possui uma lista de processos e atividades determinadas. Já na Concepção da SoftDesign o objetivo é ser mais flexível: se um cliente possui uma ideia que ainda está muito imatura, investimos mais tempo na ideação; se a ideia está mais madura, porém o cliente tem pouco contato com o mercado, gasta-se mais tempo em pesquisa ou; se o cliente tem contato com o mercado, possui uma ideia madura, mas não tem conhecimento prévio em tecnologia, investe-se mais tempo nas questões tecnológicas. “Essa flexibilidade que a Concepção da SoftDesign tem é um dos nossos diferenciais. Atuamos na dor do cliente de forma personalizada e customizada. Não seguimos um modelo de sprint padrão”.
As seis principais etapas da Concepção de Produto Digital da SoftDesign.
A Concepção de Produto da SoftDesign desperta aprendizados únicos sobre o negócio, pois utiliza Métodos Ágeis e Design Thinking para cocriar. Sendo assim, ao longo das reuniões de trabalho, os clientes aprendem em profundidade sobre o próprio negócio, setor de atuação e concorrência, já que a participação de todos impulsiona um ambiente de troca de conhecimentos e vivências por meio de processos colaborativos de Discovery. “Para algumas pessoas esse mindset colaborativo pode ser considerado um choque cultural, mas a partir do momento que essas disciplinas entram em prática torna-se mais fácil absorver conhecimento e novas técnicas”, explica Karina.
Assista ao vídeo abaixo para saber mais sobre os aprendizados adquiridos por um empreendedor ao longo da Concepção com a SoftDesign:
Percebemos que cada vez mais torna-se necessário entender o motivo de por que desenvolver um produto, sem deixar de lado a visão de negócio. Pensando nisso, começamos a praticar ainda mais a empatia com os clientes que procuram a SoftDesign para criar produtos e serviços digitais. Reduzir o risco é um objetivo importante, mas lidamos com um desafio que não é binário: existe um universo subjetivo que dificulta o processo de apontar respostas fechadas de sim ou não.
Para Karina esse é um dos motivos para a etapa de pesquisa ser tão importante, visto que por meio dela é possível descobrir se as premissas elaboradas são verdadeiras ou falsas.
Quando apresentamos dados podemos ajudar empreendedores a escolher o caminho que faça mais sentido. Não trabalhamos a Concepção como uma forma de vender software, nosso foco está voltado para o design do produto ou serviço. Temos total sinceridade em relação aos riscos e viabilidades do projeto.
Na Concepção da SoftDesign, o que fazemos é um levantamento de dados que irá ajudar o empreendedor na sua tomada de decisão. “Somos muito transparentes e se entendemos que existem riscos e incertezas, ressaltamos essa informação para o cliente. Utilizamos a Análise SWOT para verificar se a ideia possui força suficiente para prosperar no mercado, ou se a melhor opção é pivotar e migrar para uma nova possibilidade”.
Karina também destaca a importância de ter em mente que para explorar questões de Market Fit e de redução de riscos mais aprofundadas é preciso testar um produto real, no mercado real. “A nossa Concepção é diferente de outras soluções justamente porque não estamos focados somente em desenvolver um software, mas também em desenvolver experimentos e MVPs – capazes de ajudar a testar o Product-Market Fit”, conclui Karina.
A proposta de valor é essencial para começar o desenvolvimento do software, buscar investimento ou alinhar a solução com outras áreas. Além disso, é importante pois esclarece a motivação da solução. A definição das funcionalidades também faz parte desse processo, pois elaborar uma lista de requisitos ajuda a mensurar estimativas para que o time de desenvolvimento possa iniciar a construção do produto ou serviço.
Outro resultado importante é a escolha da tecnologia, que deve considerar critérios como a estratégia do negócio e a compatibilidade com tecnologias já em uso. E, por fim, está a estratégia de construção, que consiste na priorização dos itens e no planejamento de releases que permitem o uso inteligente dos investimentos para a coleta de feedback e para a melhora do time-to-market.
Quer saber mais sobre os diferenciais da Concepção da SoftDesign? Preencha o formulário abaixo que entraremos em contato.
Entre em contato e vamos conversar sobre seus desafios de TI.