SoftDrops sobre Planejamento Financeiro
No dia 22 de maio, parte da equipe de Gerenciamento de Negócios da Sicredi União Metropolitana esteve presente na nossa sede para realizar um SoftDrops em comemoração à Semana Nacional de Educação Financeira. As Gerentes de Negócios PJ Caroline Telles, Rubiana Gossler e a Gerente de Negócios PF Débora Mealho apresentaram a palestra ‘Planejamento Financeiro’ aos nossos colaboradores.
A Gerente de Negócios PJ Caroline Telles iniciou a palestra com a seguinte reflexão: “Se a partir de hoje você não recebesse mais a sua renda mensal, por quanto tempo conseguiria manter o seu atual padrão de vida?”. A partir disso, ela convidou os colaboradores a refletir sobre os impactos que a falta de um planejamento financeiro pode causar na vida pessoal, tais como: depressão, desânimo, baixa autoestima, problemas no relacionamento com a família, baixa produtividade no trabalho, demissão, absenteísmo, etc.
Para que isso não ocorra, é importante realizar um planejamento financeiro, apoiado em quatro pilares: diagnosticar, sonhar, orçar e poupar.
Os quatro pilares do planejamento financeiro
Para obter uma administração correta das suas finanças, é importante considerar os seguintes aspectos:
• Diagnosticar: para ter clareza de como você investe seu dinheiro, é importante anotar todas as suas despesas por no mínimo trinta dias. “Ao fazer isso, a probabilidade de você se frear na hora da compra é maior, pois ao anotar você se dá conta do valor que está sendo gasto”, comentou Caroline. Após diagnosticar, procure eliminar por completo os desperdícios e reduzir ou eliminar o supérfluo. Além disso, entenda onde você investe seu dinheiro: em compras sem valor agregado e que comprometem seus sonhos à longo prazo; ou em compras ligadas diretamente à realização de sonhos? Nessa etapa, faça o questionamento com os 3 p’s: “preciso, posso e para qual finalidade?”
• Sonhar: todos nós temos sonhos. Por isso, é muito importante focar na concretização deles por meio de uma poupança ou outra forma de rendimento a sua escolha. “Quanto eles valem? Até onde você iria por eles? Faça o projeto do seu sonho, colocando no papel a forma como você o alcançará”, explicou a Gerente de Negócios.
• Orçar: normalmente, as pessoas costumam colocar na poupança somente o que sobra após quitarem suas despesas fixas. Segundo Caroline, isso é um equívoco, pois o ideal é poupar, no mínimo, 10% do seu salário para a concretização dos seus sonhos. O restante você direciona para os seus gastos mensais.
• Poupar: ter o hábito de poupar permite que você faça uma reserva financeira para realizar seus projetos, se previna de eventos inesperados, além de lhe proporcionar maior tranquilidade hoje e no seu futuro, como em questões relacionadas à aposentadoria, por exemplo. “Cerca de 46% dos aposentados pelo INSS no Brasil precisam de ajuda de parentes para sobreviver, pois não conseguem se manter somente com o salário mínimo. Esse dado reforça a importância de se investir em outros meios de previdência, garantindo uma terceira idade mais segura no aspecto financeiro”, ressaltou Caroline.
Equilíbrio x desequilíbrio financeiro
Por fim, a Gerente de Negócios comentou que, uma pessoa que não planeja seus gastos pode possuir um desequilíbrio financeiro e apresentar as seguintes características: não ter compreensão do quanto dispõe de dinheiro; não realizar projetos futuros; adquirir bens sem se preocupar com o seu valor; e viver o hoje sem se preocupar com o amanhã. Já um indivíduo que é planejado, e, portanto, tem as suas finanças controladas, sabe o quanto dispõe de dinheiro (diagnosticar); habitua-se a projetar o futuro (sonhar); visualiza as entradas e saídas de dinheiro (orçar); e vive o hoje sem esquecer do amanhã (poupar).

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