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Publicado dia 28 de março de 2019

Gamificação no SoftDrops

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Gamificação no SoftDrops

No último SoftDrops, a nossa Designer UX Priscila Rodrigues falou aos colegas sobre Gamificação. Na oportunidade, ela expôs estudos de casos de empresas que utilizam essa prática em seus produtos e serviços e, ainda, sugeriu a implementação de um modelo de Gamification na SoftDesign.

Mecânicas e dinâmicas de jogos aplicadas a cenários distintos

Segundo Priscila, a Gamificação consiste em utilizar recursos e elementos de jogos em contextos de ‘não-jogos’. Com o objetivo de engajar pessoas, solucionar problemas e melhorar resultados ao despertar a curiosidade e a busca pela recompensa, esse tipo de dinâmica pode ser aplicada em diferentes cenários como projetos, ensino e empresas.

No entanto, alguns requisitos são necessários para algo ser considerado Gamificação. São eles:

  • Missões e desafios – a missão é o problema a ser resolvido, e os desafios são as etapas para alcançar o objetivo;
  • Pontuações e rankings – pontuar estimula as pessoas e gera uma percepção de evolução no jogo;
  • Prêmios e distintivos – recompensas incentivam a continuidade, e os distintivos separam os diferentes níveis entre as partidas;
  • Avatares e cenários – com eles é possível personalizar a realidade e tornar o jogador mais apto para enfrentar os obstáculos.

Desde aprender um novo idioma a desenvolver bons hábitos

Para exemplificar e esclarecer o conceito de Gamificação, a Designer UX apresentou cases de empresas de diversos segmentos de atuação. Duolingo, Habitica, Fabulous, Ribon e Mercado Livre utilizam essa prática em suas estratégias de negócio.

Com o propósito de ensinar idiomas de forma gratuita, o Duolingo pontua a cada fase concluída e estimula o aluno a se desafiar. “Isso permite que o jogador possa desbloquear outras funcionalidades no aplicativo e desenvolva novas habilidades”, comenta Priscila. Já as aplicações Habitica e Fabulous propõem bons hábitos para o dia a dia e estimulam uma rotina saudável, como beber água, fazer exercícios, etc. “A cada novo hábito conquistado, o jogador sobe de nível”, explica.

Outro exemplo dado pela Designer UX é o aplicativo Ribon. “Esse aplicativo tem como finalidade ajudar pessoas ao redor do mundo e possui sua própria moeda virtual, que pode ser convertida em dinheiro a ser destinado à filantropia”, esclarece. No Mercado Livre, por sua vez, “a Gamificação tem como objetivo gerar visibilidade para vendedores com boa performance e evidenciar aqueles com melhor atendimento e desempenho”.

Gamificação na SoftDesign

Ao final do SoftDrops, Priscila fez uma proposta para os colegas: gamificar a apresentação dos SoftDrops na Empresa. Dividido em etapas, o jogo propõe uma diferente pontuação a cada tarefa concluída.

De acordo com a Designer UX, o objetivo é incentivar os colegas a compartilharem seus conhecimentos e enfrentarem a dificuldade de falar em público. “Estudei o tema Gamificação na pós-graduação e fui incentivada pelo colega Raphael Rodrigues a compartilhá-lo. Ao trazer essa técnica para dentro da Empresa, acredito que mais pessoas se motivarão a falar sobre temas interessantes e pertinentes para todos nós”, explica Priscila.

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